Invadindo sonhos “Os dois lírios brancos”

 

Doçura, pureza...

Nobreza e majestade...

Inocência, paz, saudade, proteção...

Roubando vida sendo salvador...

Pegando a vida emprestada, sou a terra na qual se planta...

Praticante do eufemismo do jeito que sou, sou perigoso para a vida, me prenda e não me deixe fugir...Sou salvador...

Erguer de sobrancelha talvez seja algo presunçoso... Obsceno demais para as flores... Preciso e necessário...

Gostar também é poder mudar de idéia...

Uma critica?

Talvez um titulo...Porque não o muda?

Ei, qual o seu nome, vem cá, chega mais perto... Preciso contar algo que só você vai saber...

Amar...

O tempo... Perto... Perto demais...

Sou apenas um desconhecido... Estalando ósculos... Afagando e abraçando... Transcendendo ao futuro, erguendo o nós...

A minha musa... A inspiração pra dizer literal um, transcendental outro...

Dois lírios brancos é o eufemismo de um buquê...

Por que anda triste pela vida?

Vamos falar de arte...

Vamos falar de nossas mentiras, vamos falar de como estamos bem só, sentindo-se só no meio da multidão... Dois lírios brancos...

Eufemismo?Não, não é...

A doçura da pureza, na nobreza da majestade protegendo a paz inocente em saudade... São lírios brancos, matrimonio e funeral... Lírios brancos...

Perto... Perto demais... Dois desconhecidos e uma piada...

Eufemismo no nome do livro porque você não faz a mínima idéia do que ele venha a dizer...

Eufemisticamente sou um desconhecido...

Eufemista sou eu, literal você... Conte sua historia na suas imagens, vou escrever um livro...