segunda-feira, 20 de junho de 2011

Invadindo sonhos “O estender da mão”


Somos iguais divididos em duas partes...

Não preciso que caia... 

Não preciso que vá...

Só preciso que não me veja...

Que não me olhe...

Me sinta...

Sou um sonho...

Um sonho perdido...

Perco-me ao vento...

Soprado e banido...

Agora acorde e veja...

O despertar talvez seja a tristeza...Não sei se quando você realmente abrir os olhos eu estarei aqui...

Sonho proibido...

Não posso fazer tudo...

Dessa vez não posso fazer nada...

Nada além de viver...

Escute-me quando cai...

Vale a pena mesmo essa queda?

Nessa queda me perco também...

O vento me sopra,me destituindo de tudo aquilo que sou...

As areias do tempo...

Nessa queda o tempo passa...O tempo se perde...Talvez eu veja você em outro sonho...

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