domingo, 19 de junho de 2011

Invadindo sonhos “A canção que ela compôs no egoísmo da solidão”

Menina do anel de lua e estrela... Idealizo... Choro e sofro...
Raios de sol no céu da cidade cinza...
Brilho da lua... Você está sempre no céu... Noite é bem tarde...
Penso em você, fico com saudade...
Manhã chegando... Sinto-me morrendo...
Luzes morrendo, nesse espelho... Pedaços trocados...
Que é nossa cidade...
Quem é você, qual o seu nome...
Conta pra mim, diz como eu te encontro...
Mas deixa o destino, deixe ao acaso...
Quem sabe eu te encontro...
De noite no Nada...
Brilho da Lua, noite é bem tarde...
Penso em você, fico com saudade...
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Não queria ter imortalidade...
Escrava de minha própria liberdade... Vivo presa a ela sem nenhuma sensação...
As minhas estrelas me fazem a sua falta... E seu céu negro... Com a imensidão da Lua que me guia nas trevas de um coração doentio e solitário... E ao coração que teima em bater...


 


...Vou encher meu mar de tristeza das lágrimas que sou escrava... Só me resta o mar e o reflexo da na minha tristeza, que vejo longe distante, numa noite fria e silenciosa que é embalada nessa melodia pelo meu choro... LUA... Minhas lagrimas são suas estrelas...








Estrelas cadentes cortando o céu negro...





...Um dia, meu Sonho...


Eclipse...



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